domingo, 26 de setembro de 2010

AS REVELAÇÕES DO APOCALIPSE


Lição 1

Apocalipse

Uma parábola viva do Fim do Mundo


1) Que informação Cristo deu a seus contemporâneos que os deixaram impressionados? Mateus 23:37 e 38.

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As palavras de Cristo aos sacerdotes e principais: “Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta” (mat. 23:38), encheram-lhes de terror o coração. Afetaram indiferença, mas ficou sempre a voltar-lhes ao pensamento a pergunta quanto à importância dessas palavras. Parecia ameaçá-los invisível perigo. Poder-se-ia dar que o magnífico templo, gloria da nação, devesse em breve tornar-se um montão de ruínas? Os pressentimentos de mal eram partilhados pelos discípulos, e esperavam ansiosos uma declaração mais definida de Jesus. O Desejado de Todas as Nações, 627.

2) De que maneira os discípulos manifestaram sua preocupação quanto às palavras de Cristo? Mateus 24:1. Que fim desastroso Jesus revelou a respeito dos judeus? Mateus 24:2.

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Marcos cita as palavras dos discípulos: “Mestre, olha que pedras e que edifícios!” (cap. 13:1). O templo era o orgulho e satisfação de todo coração judeu. Josefo compara as muralhas de pedra branca do templo com a formosura de uma montanha coberta de neve (Guerra v. 5. 6). O templo estava sendo construído por quase 50 anos – “em quarenta e seis anos foi edificado este templo” (João 2:20) – e a edificação de todo o prédio, inclusive os átrios e os edifícios auxiliares só foram completos no ano 63 DC.

3) A que conclusão os discípulos chegaram a respeito da afirmação feita por Jesus? Mateus 24:3.

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Na mente dos discípulos, “estas coisas” – a destruição do templo e a segunda vinda de Jesus na ocasião do fim do mundo – estavam estritamente entrelaçadas. Supunhas que estes acontecimentos ocorreriam de forma simultânea, ou ao menos em rápida sucessão. Não compreendiam ainda que a nação judaica rejeitaria a Jesus e que por sua vez seriam rejeitados como povo de Deus.

4) Qual foi a primeira advertência dada por Jesus para protegê-los das ciladas do Diabo? Mateus 24: 4 e 5.

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Muitos falsos messias apareceriam, pretendendo operar milagres, e dizendo chegado o tempo do livramento da nação judaica. Estes desviariam a muitos. As palavras de Cristo cumpriram-se. Entre Sua morte e o cerco de Jerusalém, apareceram muitos falsos messias. O Desejado de Todas as Nações, 627.

De fato tentariam fazer-se passar pelo Messias. Essa advertência aplica-se primeiramente aos dias dos apóstolos até a queda de Jerusalém e da nação judaica, a qual era muito susceptível a essa forma de engano, visto surgirem falsos messias dispostos a confirmarem seus ensinos destituídos do favor Divino.

5) Que espécie de conflito haveria nos dias dos apóstolos? Mateus 24:6 e 7.

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Antes da destruição de Jerusalém, os homens lutavam pela supremacia. Foram mortos imperadores. Os que se julgavam sucessores ao trono eram assassinados. Houve guerras e rumores de guerras. "É mister que tudo isso aconteça", disse Cristo, "mas ainda não é o fim [da nação judaica como nação]. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores." Mat. 24:7 e 8. Cristo disse: Ao verem os rabis estes sinais, hão de declarar que são juízos de Deus sobre as nações por manterem em servidão Seu povo escolhido. Dirão que essas coisas são indícios da vinda do Messias. Não vos enganeis; elas são o princípio de Seus juízos. O povo tem olhado para si mesmo. Não se têm arrependido e convertido para que Eu os cure. Os sinais que eles apresentam como indícios de sua libertação do jugo, são sinais de sua destruição. O Desejado de Todas as Nações, 628 e 629.

6) Que tipo de pressão Satanás usaria para fazer com que os cristãos rejeitassem seu Redentor? Mateus 24:8 e 9.

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Tudo isso sofreram os cristãos. Pais e mães traíram os próprios filhos. Filhos traíram os pais. Amigos entregaram amigos ao Sinédrio. Os perseguidores realizaram seu desígnio matando Estêvão, Tiago e outros cristãos.
Por meio de Seus servos, deu Deus a derradeira oportunidade ao povo judeu de se arrepender. Mediante Suas testemunhas manifestou-Se Ele, em suas prisões, em seus julgamentos, em seus encarceramentos. Todavia seus juízes pronunciaram contra eles a sentença de morte. Eram homens de quem o mundo não era digno e, matando-os, os judeus crucificavam de novo ao Filho de Deus. O Desejado de Todas as Nações, 629 e 630.

7) Qual seria o acontecimento previsto por Cristo em resultado da fidelidade de Seus seguidores? Mateus 24:14.

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Na profecia da destruição de Jerusalém, Cristo disse: "Por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim." Mat. 24:12-14. ... Antes da queda de Jerusalém, Paulo, escrevendo sob inspiração do Espírito Santo, declarou que o evangelho fora pregado a "toda a criatura que há debaixo do Céu". Col. 1:23. O Desejado de Todas as Nações, 633.

8) Como Jesus descreveu a queda de Jerusalém diante de Seus discípulos? Lucas 21:20; Mateus 24: 15 a 20.

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Qual não era, pois, a dor dAquele cujo olhar profético abrangia não os anos mas os séculos! Contemplava Ele o anjo destruidor com a espada levantada contra a cidade que durante tanto tempo fora a morada de Jeová. Do cume do Monte das Oliveiras, no mesmo ponto mais tarde ocupado por Tito e seu exército, olhava Ele através do vale para os pátios e pórticos sagrados, e, com a vista obscurecida pelas lágrimas, via em terrível perspectiva, os muros rodeados de hostes estrangeiras. Ouvia o tropel de exércitos dispondo-se para a guerra. Distinguia as vozes de mães e crianças que, na cidade sitiada, bradavam pedindo pão. Via entregues às chamas o santo e belo templo, os palácios e torres, e no lugar em que eles se erigiam, apenas um monte de ruínas fumegantes. O Grande Conflito, 21.

O futuro estava misericordiosamente velado aos discípulos. Houvessem eles naquela ocasião compreendido perfeitamente os dois terríveis fatos - os sofrimentos e morte do Redentor, e a destruição de sua cidade e templo - teriam sido dominados pelo terror. Cristo apresentou diante deles um esboço dos importantes acontecimentos a ocorrerem antes do final do tempo. Suas palavras não foram então completamente entendidas; mas a significação ser-lhes-ia revelada quando Seu povo necessitasse da instrução nelas dada. A profecia que Ele proferiu era dupla em seu sentido: ao mesmo tempo em que prefigurava a destruição de Jerusalém, representava igualmente os terrores do último grande dia. O Grande Conflito, 25.

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